Hoje o tema é direcionado às mulheres. Mulheres guerreiras,
àquelas que lutam dia após dia, mulheres que muitas vezes precisam vestir a
"armadura" contra tudo e contra todos, porém continuam firmes. Àquelas
que choram no escuro do seu quarto e sentem medo... Medo do mundo!
MULHERES, PRESTEM MUITA ATENÇÃO!
VOCÊS SÃO ÚNICAS, SINGULARES, VOCÊS PODEM TUDO, ACREDITEM EM SI MESMAS E ACIMA DE
TUDO, AMEM-SE!
A todas vocês, separei um trecho de um livro que ilustra exatamente isso.:
Por: Jacqueline Sanchez |
"Surge um momento - um “momento psicológico” que pode durar semanas ou até
meses, mas que é frequentemente experimentado como um momento específico no
tempo – no qual dos determinantes de personalidade criadores do conflito
parecem se desenredar, e a mulher é libertada da prisão que a mantinha
imobilizada. Quando isto acontece, tudo se torna possível. Pode haver mudança
de emprego, mudança de casa, novos relacionamentos, produções criativas nem
sonhadas anteriormente.
As mulheres que se libertam descobrem-se repentinamente com energia para o
engajamento. Elas se agarram com tenacidade a vida, sendo ao mesmo tempo livres
para acompanhar os altos e baixos de seus eventos. Há nova experiência de estar
completamente viva, no qual se é mais livre que nunca para tomar decisões,
aceitar ou rejeitar coisas de acordo com os desejos do verdadeiro “eu”.
Experiências emocionais poderosas aguardam aqueles que realmente abandonam os
“scripts” sociais. (…)
A mulher que se libertou tem mobilidade emocional. Ela é capaz de mover-se em
direção das coisas que lhe são gratificantes, e distanciar-se das que não o
são.
Ela também é livre para ser bem-sucedida: para estabelecer objetivos e agir de
modo a atingir esses objetivos sem temer o fracasso. Sua autoconfiança deriva
de uma avaliação realista de suas limitações e capacidades. (…)
(…) Eis uma mulher que acredita em si mesma, e a crença em si própria é a linha
mestra do viver plenamente.
Aprendi que a liberdade e a independência não podem ser arrancadas dos outros –
da sociedade em geral, ou dos homens - , mas podem ser ativamente desenvolvidas
desde dentro. Para alcançá-las, teremos que renunciar às dependências que vimos
usando qual muletas para sentir-nos seguras. E, no entanto, a troca não é tão
perigosa. A mulher que acredita em si mesma não precisa enganar-se com sonhos
vazios, com coisas que estejam além de suas capacidades. Ao mesmo tempo, ela
não vacila em face das tarefas para as quais se acha preparada. Ela é realista,
segura e ama a si própria. Ela está finalmente livre para amar os outros,
porque ama a si mesma. Todas estas coisas, e nada menos que elas, consistem a
mulher que se libertou."
Livro: Complexo de Cinderela, 1981 - Colette Dowling
Por: Jacqueline Sanchez - Essência Humana em Foco
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