12 dezembro, 2014

Mulheres, vocês guerreiras, já leram esse livro? É uma ótima sugestão!

Hoje o tema é direcionado às mulheres. Mulheres guerreiras, àquelas que lutam dia após dia, mulheres que muitas vezes precisam vestir a "armadura" contra tudo e contra todos, porém continuam firmes. Àquelas que choram no escuro do seu quarto e sentem medo... Medo do mundo!

MULHERES, PRESTEM MUITA ATENÇÃO!
VOCÊS SÃO ÚNICAS, SINGULARES, VOCÊS PODEM TUDO, ACREDITEM EM SI MESMAS E ACIMA DE TUDO, AMEM-SE!



A todas vocês, separei um trecho de um livro que ilustra exatamente isso.:


Por: Jacqueline Sanchez



"Surge um momento - um “momento psicológico” que pode durar semanas ou até meses, mas que é frequentemente experimentado como um momento específico no tempo – no qual dos determinantes de personalidade criadores do conflito parecem se desenredar, e a mulher é libertada da prisão que a mantinha imobilizada. Quando isto acontece, tudo se torna possível. Pode haver mudança de emprego, mudança de casa, novos relacionamentos, produções criativas nem sonhadas anteriormente.
As mulheres que se libertam descobrem-se repentinamente com energia para o engajamento. Elas se agarram com tenacidade a vida, sendo ao mesmo tempo livres para acompanhar os altos e baixos de seus eventos. Há nova experiência de estar completamente viva, no qual se é mais livre que nunca para tomar decisões, aceitar ou rejeitar coisas de acordo com os desejos do verdadeiro “eu”.
Experiências emocionais poderosas aguardam aqueles que realmente abandonam os “scripts” sociais. (…)
A mulher que se libertou tem mobilidade emocional. Ela é capaz de mover-se em direção das coisas que lhe são gratificantes, e distanciar-se das que não o são. 
Ela também é livre para ser bem-sucedida: para estabelecer objetivos e agir de modo a atingir esses objetivos sem temer o fracasso. Sua autoconfiança deriva de uma avaliação realista de suas limitações e capacidades. (…)
(…) Eis uma mulher que acredita em si mesma, e a crença em si própria é a linha mestra do viver plenamente.
Aprendi que a liberdade e a independência não podem ser arrancadas dos outros – da sociedade em geral, ou dos homens - , mas podem ser ativamente desenvolvidas desde dentro. Para alcançá-las, teremos que renunciar às dependências que vimos usando qual muletas para sentir-nos seguras. E, no entanto, a troca não é tão perigosa. A mulher que acredita em si mesma não precisa enganar-se com sonhos vazios, com coisas que estejam além de suas capacidades. Ao mesmo tempo, ela não vacila em face das tarefas para as quais se acha preparada. Ela é realista, segura e ama a si própria. Ela está finalmente livre para amar os outros, porque ama a si mesma. Todas estas coisas, e nada menos que elas, consistem a mulher que se libertou."

Livro: Complexo de Cinderela, 1981 - Colette Dowling 






Por: Jacqueline Sanchez - Essência Humana em Foco

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